Lição 08 – 20 de agosto de 2023 – Editora BETEL
Naum – o Deus de misericórdia e justiça
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Sobre Naum
Data: A profecia de Naum
antecipa a queda de Nínive. O profeta fala sobre a queda da cidade com uma
clareza e uma intimidade possíveis somente se tal acontecimento estivesse quase
imediato. Isso data a profecia de Naum como pouco antes da queda daquela
cidade, em 612 a.C. O profeta também menciona o saque de Nó-Amom (Naum 3.8),
como fato consumado. Essa cidade foi pilhada pelo rei Assurbanipal, da Assíria,
cerca de 670 a.C. Esta profecia, por conseguinte, pode ser datada entre esses
dois eventos. Outra pequena partícula de evidência interna sugere que a data
pode ser fixada com mais precisão como pouco depois da reforma de Josias, em
621 a.C. Há uma referência (Naum 1.15) que sugere que a importância da
observância das cerimônias religiosas estava bem fresca nas mentes do povo de
Judá quando o livro foi escrito. Portanto, podemos estabelecer, como tentativa,
a data da profecia, como entre 621 e 612 a.C. O profeta, portanto, teria sido contemporâneo
de Sofonias, Habacuque e Jeremias.
O Homem: O escritor é
descrito como "Naum,
o elcosita". O nome Naum quer dizer "consolação", "conforto" ou "alívio". Apesar de que a mensagem primária de Naum é a iminente destruição de
Nínive, uma das consequências necessárias da queda do tirano assírio era o
alívio da oprimida Judá. Nesse sentido, a mensagem de Naum justifica o nome do
profeta. Ele não tinha palavra de julgamento ou condenação contra seu próprio
povo, mas apenas de conforto. Ele declara, em nome do Senhor: "eu te afligi, mas não te afligirei mais.
Mas agora quebrarei o seu jugo de cima de ti, e romperei os teus laços" (Naum 1.12-13).
"Elcosita", a
designação suplementar do profeta, indica que Naum estava intimamente ligado
com a localidade conhecida como Elcós. Quatro localizações são sugeridas para esse lugar. Jerônimo dizia que
Elcache (Het kesai) era uma pequena aldeia da Galiléia e que lhe fora mostrada por um
guia. Outra sugestão é Cafarnaum, na Galiléia, nome esse que é transliteração
de duas palavras hebraicas que significam "vila de Naum". Uma
terceira identificação é Alquis, perto de Mossul, na Assíria, que localmente se considera cidade
nativa do profeta Naum. Em quarto lugar, Pseudepifânio mantinha que "Elcesei" era uma vila de Judá.
Dessas
quatro tradições, a terceira não recua mais que o século XVI de nossa era. No
concernente às duas primeiras, não há evidência, dentro do texto, que sugira um
ambiente galileu para Naum. Naturalmente, se aceitarmos a tradição que Naum era
um deportado na própria Nínive, não se poderia esperar traços de ambiente
galileu. Porém, parece que nos tempos neotestamentários, não havia tradição que
Naum tivesse vindo da Galiléia (conforme João 7.52, que, entretanto, se esquece
de Jonas). Tal origem para o profeta pode ser posta em dúvida em outras bases.
A quarta sugestão liga Naum a Elcase, "da tribo de
Simeão". Nesse caso, Elcase pode ser
localizada perto de Beit-Jibrin, entre Jerusalém e Gaza. Pode ser observado que
há evidência que aponta para o fato que Miquéias também veio daquelas
circunvizinhanças. Essa região parece te produzido a piedade juntamente com o
gênio.
A mensagem: A nota
primária da mensagem de Naum é: "A
mim me pertence a vingança; eu retribuirei, diz o Senhor". "O Senhor é um Deus
zeloso e que toma vingança" (Naum 1.2).
A palavra “zelosa”, neste passo, significa o intenso sentimento de Deus para
com Seus inimigos. Naum apreendeu e declarou com apaixonada insistência essa
grande verdade que a ira de Deus é provocada pela iniquidade. Ele tolera os
homens por longo tempo, mas Sua ira termina por ser despertada. Então Ele
castiga aqueles que o têm provocado. Ele golpeia e leva a
completo final. A ira de Deus é terrível e inescapável. Aquele que divide os
céus escurecidos pela tempestade com lanças de faíscas e faz rachar as rochas,
é um horrível adversário. O débil homem nada significa perante Ele. Os homens
podem tomar conselho entre si. Podem dizer: "Somos fortes. Quem nos pode derrubar?" Mas Deus, tratará do caso deles. Não importa quão poderosos sejam, não
importa quantos ajudadores possam ter, Deus infligir-lhes-á um golpe mortal.
Tem havido outros mais fortes que eles. E foram derrubados. Assim também os
inimigos de Deus sempre serão vencidos.
Em
adição, Naum destaca dois pecados em particular, para denunciá-los. Primeiramente
temos o pecado de violento poder militar. Em resultado desse mal, o sangue se
derrama em rios, nações são aniquiladas, instituições são destruídas e a guerra
é feita com toda espécie de ferocidade (Naum 2.11-13). Quanto àqueles que assim
violam as decências da existência humana, é declarado: "Eis que estou contra ti, diz o Senhor
dos exércitos". O outro pecado, que Naum denuncia, é
o comércio sem escrúpulos. As nações vizinhas eram corrompidas para que eles
pudessem ministrar aos luxos e vícios da cidade conquistadora. Os comerciantes,
motivados por ambição pelo ouro, vendiam suas mercadorias numa cidade que desejava
coisas finas. Permitia-se que a moralidade e a honestidade perecessem, a fim de
que pudessem ser adquiridas as riquezas e desfrutados os prazeres (Naum 3.1-4).
Contra esse pecado, semelhantemente, é decretado o mesmo julgamento, com
sombria simplicidade: "Eis
que eu estou contra ti, diz o Senhor dos Exércitos" (Naum 3.5).
A seu
próprio povo Naum declara que os mensageiros trazendo boas novas já estavam a
caminho. Como expressão de gratidão pela destruição do opressor, o povo de Judá
deveria observar os períodos religiosos e desincumbir-se escrupulosamente das
obrigações de sua fé (Naum 1.15).
Sua significação como profeta: Tal qual Catão, o senador romano, que encerrava cada um de seus
discursos no senado com as palavras Carthago
delenda est, ou seja, "Cartago precisa ser destruída", Naum estava obcecado por uma idéia: Nínive delenda est. Seu
olhar estava fixado sobre Nínive e seus pecados. Embora sincero, intenso e
eficaz, ele não tinha muito a dizer sobre os elementos íntimos da religião
autêntica. Ele não exortava por um retorno pessoal e nacional à justiça, mas
antes à observância das festividades religiosas, como também Amós fazia (Amós 4.4-5).
Ele não procurava conquistar seu próprio povo com a ternura de Miquéias (Miquéias
6.3). Ele não proclamava misericórdia para com todos os homens, nem mesmo para
Nínive, com a largueza de visão e a diáfana claridade do livro de Jonas.
Não
obstante, por mais limitada que tenha sido a mensagem de Naum, sua posição
entre os profetas é garantida. A data em que a sua profecia foi composta pode
talvez explicar sua aparente falta de preocupação pelos pecados de seu próprio
povo, bem como suas omissões, não apontando suas obrigações morais e
espirituais, e sua aparente falta de caridade para com a própria Nínive. Se é
que a sua profecia foi composta pouco antes de 612 a.C. (a queda de Nínive),
então não foi escrita muito tempo depois da reforma de Josias (621 a.C.). É
verdade que Jeremias percebeu que essa reforma não era suficiente; mas Naum
pode ter sentido que a nação seguia agora pelo caminho certo. A desilusão
provocada pela morte precoce de Josias, em 609 a.C., ainda não havia tido
lugar, e o alívio sentido devido à iminente destruição de Nínive era tão
intenso que fazia Naum esquecer-se de todas as demais considerações.
A
profecia de Naum tem sido apropriadamente chamada de "o clamor de uma consciência
ultrajada". É uma apaixonada assertiva que a
justiça prevalecerá em sua inflexível retribuição. Essa verdade é por ele
declarada com insistência. Ele proclama sua necessidade moral. Ele contempla
sua realização com lucidez sem paralelo. Ele prevê seu cumprimento completo. No
grande corpo de verdade, ensinado pelos doze profetas, essa verdade é
particularmente propriedade de Naum e, se sua profecia é a profecia de uma idéia,
pelo menos ele apresenta essa idéia com grande poder e completa eficácia.
Caráter retribuidor de Deus (Naum 1.2-6): De modo semelhante a Miquéias, Naum principia enfatizando a grande ira
do Senhor contra o pecado e sua vinda para trazer julgamento aos perversos.
Aqui, entretanto, sua ira dirige-se mais aos inimigos de Israel do que aos
israelitas. Naum descreve o Senhor como um Deus zeloso e vingativo, que virá
com ira abrasadora contra seus inimigos. Esse caráter zeloso de Deus foi
apresentado em Êxodo 20.5, e mais tarde com mais pormenores em Deuteronômio
32.21 e versículos seguintes. Muitos textos descrevem o Senhor como "tardio em se irar", mas grande em poder e ira contra aqueles que rejeitam sua graça (Êxodo 22.24;
32.12; Números 14.18; Josué 7.1; Esdras 9.15; Jó 20.23). No Novo Testamento, os
oito "ais" sobre os líderes hipócritas do tempo de Jesus apresentam a mesma ira
ardente para com os que rejeitam deliberadamente a Lei e a graça de Deus (Mateus
23). Essa ira chega ao auge na grandiosa e terrível descrição da vinda do
Senhor em Apocalipse: 14.10,19 e 19.15 para julgar seus inimigos enquanto livra o
seu povo.
Livro de julgamento não-aliviado:
Nenhum
outro livro da Bíblia é tão enfático na mensagem de julgamento e misericórdia
não aproveitada. Suas únicas "boas
novas" são a profecia sobre a destruição de
Nínive (Naum 1.15). Foi tão grande a preocupação do profeta com os pecados e o
julgamento daquela cidade, que os pecados de Israel ou Judá não foram nem mesmo
aludidos. O Senhor dedicou um livro inteiro para descrever vivamente sua grande
ira contra um povo que vivia na violência, pilhagem e derramamento de sangue, e
que deixou de permanecer em sua misericórdia dispensada através de Jonas, profeta
de Deus.
Nínive, a grande cidade-rainha destruída: Não há dúvida de que é este o livro que Jonas gostaria de ter escrito
(Jonas 4.2), ao não compreender que o Senhor tinha antes uma colheita a fazer
naquela cidade. Sua curta profecia da destruição de Nínive está aqui
amplificada, sem a data de execução, "quarenta
dias". Embora o arrependimento dos
ninivitas tenha adiado o seu julgamento, a retomada da antiga perversidade e
violência apenas intensificou o peso do seu castigo, sobretudo diante do
desrespeito à sua misericórdia. A antiga cidade de Nínive era um símbolo
clássico do mundo quanto ao seu poder, violência e rebeldia contra Deus desde o
tempo de Ninrode (Gênesis 10.9-11). Mas quando Deus ordenou sua destruição, ela
foi aniquilada tão completamente que a antiga rainha das cidades ficou
esquecida durante muitos séculos, coberta com areia, transformada em um
deserto.
Admoestação internacional de Naum a todas as nações: A notável lição de Naum para as nações é que a "lei da selva" não é a Lei de Deus. Embora o pecado e a violência possam ficar sem
punição por algum tempo dentro da longanimidade divina, todavia não serão
esquecidos. Neste caso não está apenas em jogo o "tempo" de
Deus, mas também a justificação do seu caráter (Êxodo 34.6-7; Números 14.18).
Apesar de ele ser "tardio
em irar-se" e estar sempre interessado em
mostrar-se misericordioso, não é absolutamente imune à ira quando sua lei é
impugnada e sua graça desprezada. O Deus vingador descrito por Naum é um dos
quadros mais aterradores da Bíblia. Enquanto o Livro de Jonas apresenta a
misericórdia do Senhor estendida aos gentios desconhecedores da lei mosaica,
Naum retrata a ira e o julgamento divino das nações, conheçam ou não a lei de
Moisés.
Cristologia em Naum (Naum 1.15):
Mesmo
sem referências especificas ao Messias no Livro de Naum, a proclamação das "boas novas" em Naum 1.15 tem uma referência indireta a Cristo e Seu Evangelho. É
uma referência a Isaías 52.7, mais tarde aplicada por Paulo em Romanos 10.15
quanto ao aspecto libertador do Evangelho. É um lembrete de que o primeiro objetivo
de Naum foi consolar Israel a respeito da ameaça nacional por parte do cruel e
perverso inimigo do Oriente. Além disso, as boas novas do Evangelho são que
Cristo não somente traz o livramento dos inimigos, mas também os benefícios
reais, da salvação (Lucas 1.71). O Deus prefigurado por Naum não é diferente do
Cristo do Novo Testamento.
A natureza de Deus (Naum 1.2-3): O versículo 3 é o texto áureo do livro. Traduzido assim fica mais
claro: “O Senhor demora
para irar-se e é grande em poder, mas o Senhor de maneira nenhuma deixará o pecado
sem punição”. O profeta não fala de uma raiva petulante
que é provocada por assuntos incidentais. Ele se refere à santidade completa de
Deus que mantém o amor e a justiça em tensão criativa. O texto profético fala da
paciência de Jeová, mas Naum sabe que a penalidade é
inevitável. A natureza de Deus requer que o Senhor puna o pecado, porque a
natureza do pecado exige essa punição. Esta ação não indicia a bondade de Deus.
Mas, caso não se opusesse ao mal, indiciaria a santidade divina. Paulo
proclama a mesma mensagem em Romanos 2.3-5: “E tu, ó homem, que julgas os que fazem tais coisas,
cuidas que, fazendo-as tu, escaparás ao juízo de Deus? Ou desprezas tu
as riquezas da sua benignidade, e paciência, e longanimidade, ignorando que
a benignidade de Deus te leva ao arrependimento? Mas, segundo a tua dureza e
teu coração impenitente, entesouras ira para ti no dia da ira e da
manifestação do juízo de Deus”. E
deste modo que Deus governa o mundo: Recompensa a justiça, é paciente com a maldade,
mas no fim a pune.
É
apropriado lembrarmos aqui que, certo tempo atrás, Deus enviara um profeta a Nínive
para pregar o arrependimento. Sob o ministério relutante de Jonas, os ninivitas
se arrependeram com pano de saco e cinza (Jonas 3.5-10). Não sabemos quanto
tempo durou este arrependimento, mas agora eles se arrependeram de terem se
arrependido. Se Jonas é exaltado como profeta missionário, Naum não deveria ser
refutado por proclamar julgamento sobre o povo que recebeu a mensagem
missionária, sobretudo levando em conta que ele baseia a proclamação em tal
conceito fundamental da natureza de Deus.
O
profeta menciona três características de Deus que precisamos explicar. O SENHOR
é um Deus zeloso (Naum 1.2), vingativo e cheio de ira. Não se trata de emoções
humanas. Se a teologia moderna nos ensinou algo, é que não há linguagem unívoca
sobre Deus. Atribuir paixões humanas ao Senhor é, na melhor das hipóteses, usar
de analogia. A transcendência de Deus anula todo esforço em entendê-lo em
termos humanos. A crítica com base nesta linguagem não percebe o significado
das referências bíblicas à deidade.
O termo
toma vingança é usado três vezes nesta passagem. Talvez esta repetição dê a entender
que a Assíria exilara Israel três vezes e, portanto, receberia três punições
adequadas aos seus crimes.
O homem
sempre teve muito medo das forças da Natureza. E natural associar o poder da
deidade com a manifestação da grandiosidade do poder de Deus. Era de se esperar
que a humanidade obscurecida pelo pecado exaltasse a força da Natureza à estatura
de deuses e fizesse cultos e sacrifícios de conciliação. Esta passagem não
afirma que Deus faz parte da Natureza (no sentido de ser uma de suas deidades).
O profeta mostra que o Todo-poderoso é o dominador das forças e entidades da
ordem natural. Ele é o Senhor dos mares, dos rios, das montanhas e das pessoas.
Há dois movimentos que simbolizam o poder de Jeová: o furacão no mar e o simum na
terra.
A parte
“a” do versículo 4 refere-se possivelmente ao recuo do mar Vermelho e à divisão
do rio Jordão. E esta a interpretação mais natural e adotada por Adam Clarke. Basã,
Carmelo e Líbano (4) são algumas das regiões mais férteis da Palestina, as últimas
a serem afetadas pela seca. Os versículos 5 e 6 descrevem a ira de Deus na linguagem
de terremoto, vulcão e tempestade violenta e devastadora.
Uma
semana abençoada para todos os irmãos, na Paz do Senhor Jesus Cristo!
Márcio Celso
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
Editora Betel 3º
Trimestre de 2023, ano 33 nº 128 – Revista da Escola Bíblica Dominical - Jovens
e Adultos – Professor – Profetas Menores do Antigo Testamento – Proclamando o
arrependimento, justiça e fidelidade a Deus. Anunciando a esperança da salvação
através do Messias – Pr. Antônio Paulo Antunes.
Jhon Wiclyfe
University - PROFETAS MENORES.
Sociedade Bíblica
do Brasil – 2009 – Bíblia Sagrada – João Ferreira de Almeida – Revista e
Corrigida.
Sociedade Bíblica
do Brasil – 2007 – Bíblia do Obreiro – João Ferreira de Almeida – Revista e
Atualizada.
Editora Vida –
2014 - Bíblia Judaica Completa – David H. Stern, Rogério Portella, Celso Eronildes
Fernandes.
Editora Vida –
2014 – Bíblia de Estudo Arqueológica – Nova Versão Internacional.
Editora Central
Gospel – 2010 - O Novo Comentário Bíblico – Antigo Testamento – Earl D. Radmarcher,
Ronald B. Allen e H. Wayne House – Rio de Janeiro.
Editora Central
Gospel – 2010 - O Novo Comentário Bíblico – Novo Testamento – Earl D. Radmarcher,
Ronald B. Allen e H. Wayne House – Rio de Janeiro.
Editora Vida –
2004 – Comentário Bíblico do Professor – Lawrence Richards.
Editora Central
Gospel – 2005 – Manual Bíblico Ryken – Um guia para o entendimento da Bíblia –
Leland Ryken, Philip Ryken e James Wilhoit.
Editora CPAD –
2017 – História dos Hebreus – Flávio Josefo.
Editora Vida – 2014
– Manual Bíblico de Halley – Edição revista e ampliada – Nova versão internacional
– Henry Hampton Halley – tradução: Gordon Chown.
Editora Mundo Cristão
– 2010 – Comentário Bíblico Africano - editor geral Tokunboh Adeyemo.
Editora CPAD – 2010
– Comentário Bíblico Mathew Henry – Tradução: Degmar Ribas Júnior, Marcelo
Siqueira Gonçalves, Maria Helena Penteado Aranha, Paulo José Benício.
Editora Mundo Cristão
– 2011 - Comentário Bíblico Popular — Antigo e Novo Testamento - William
MacDonald - editada com introduções de Art Farstad.
Editora
Geográfica – 2007 – Comentário Bíblico Expositivo Wiersbe – Antigo Testamento –
Volume 2 – Tradução: Susana E. Klassen.
Editora Geográfica
– 2007 – Comentário Bíblico Expositivo Wiersbe – Novo Testamento – Volume 1 –
Tradução: Susana E. Klassen.
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