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sexta-feira, 11 de agosto de 2023

Lição 07 - 3º trimestre de 2023 - Miquéias - um viver de acordo com os caminhos do Senhor

Lição 07 – 13 de agosto de 2023 – Editora BETEL

Miquéias – um viver de acordo com os caminhos do Senhor

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Sobre Miquéias

O povo a quem Miquéias profetizou era profundamente religioso. Assistiam aos cultos de programação com um colorido primoroso em um Templo magnífico. Entre suas atividades constava a observância dos dias santos divinamente designados, cujo propósito era lembrá-los da extensa fidelidade de Deus e do dever permanente de servi-lo. Participavam de numerosos ritos sagrados que apontavam para Cristo.

Mas os contemporâneos de Miquéias não eram espirituais. Sentiam confiança na mera participação das cerimônias. Não lhes ocorria que fosse importante a forma como se comportavam fora do Templo.

Esta situação de ser religioso e, ao mesmo tempo, impiedoso perturbava Miquéias. Foi contra tal atitude que ele clamou. Esta ação fala pungentemente de nossos dias. O profeta advertiu fielmente sobre o julgamento divino. Entretanto, ele é mais lembrado por sua definição indiscutível e abrangente da verdadeira religião. Em uma única declaração concisa, engloba a ênfase de Amós na justiça (Amós 5.24), a preocupação de Oséias por misericórdia (Oséias 6.6) e a súplica de Isaías por um andar humilde com Deus (Isaías 2.11; 6.1-8). Nas suas palavras: “Ele te declarou, ó homem, o que é bom; e que é o que o SENHOR pede de ti, senão que pratiques a justiça, e ames a beneficência [misericórdia, ARA], e andes humildemente com o teu Deus?” (Miquéias 6.8) Assim, ensinou que a verdadeira religião leva a pessoa a uma comunhão íntima com o Senhor, e que, dessa comunhão, emana conduta íntegra para com os membros da raça humana.

Miquéias, que viveu na última metade do século VIII a.C., era um dos integrantes da brilhante galáxia de profetas daquele século, entre os quais Isaías foi o mais insigne. As mensagens dos dois homens de Deus estão em harmonia. Certos expositores sugerem que Miquéias foi discípulo de Isaías, e é interessante notar a semelhança entre Miquéias 4.1-5 e Isaías 2.1-4. Mas os dois profetas são muito diferentes. Isaías era membro da aristocracia. Miquéias era homem do povo. Isaías era refinado, conhecia a fundo os costumes da capital e frequentava os círculos da corte. Miquéias era homem rude do interior, um profeta dos humildes.

Sua formação, provavelmente, o tornou sensível às opressões sofridas pelos pobres. Estava, sem dúvida, inteirado das políticas corruptas da capital, sobre as quais Isaías falou. Também deve ter sido do seu conhecimento algo do fausto e depravação ocultos que vigoravam no Reino do Norte, contra os quais Amós e Oséias, dois dos seus contemporâneos, protestaram. Conhecia a apostasia religiosa da nação. Mas foi o sofrimento dos pobres oprimidos que lhe torcia o coração.

Era natural de Moresete, cidade situada nos contrafortes de Judá a uns 32 quilômetros a oeste de Jerusalém, na extremidade da planície marítima, entre as montanhas de Judá e a Filístia junto ao mar. Ainda que a região fosse fértil e bem provida de água, lugar de plantações, pomares de olivas e pastos, os agricultores, entre os quais Miquéias fora criado, quase sempre estavam em dificuldades econômicas. Oprimidos pelas dívidas, eram forçados a hipotecar suas propriedades aos ricos de Samaria e Jerusalém, os quais lhes desapropriavam as terras. Assim, se tomavam arrendatários de fazendas, oprimidos por senhores gananciosos e insensíveis. Esta exploração dos pobres foi, aos olhos de Miquéias, um dos crimes mais hediondos de seus dias, e ele bravamente denunciou estes exploradores (Miquéias 2.2).

Data: O versículo inicial fixa o período durante o qual Miquéias profetizou entre os anos 751 e 687 a.C. O mesmo versículo deixa subentendido que Samaria continuava de pé, mas que sua destruição iminente estava sendo declarada, em Miquéias 1.5-6; portanto, pelo menos esta seção é anterior a 721 a.C., o ano da queda de Samaria e do colapso do reino do norte. O versículo 9 parece antecipar a investida de Senaqueribe contra Jerusalém, em 701 a.C. Os sacrifícios humanos foram uma característica dos dias negros do rei Manassés (696-642 a.C.), mas não é necessário supor que Miquéias 6.7 se refira a esse período, visto que tais ritos também foram praticados pelo rei Acaz (736-716 a.C.): ver 2 Reis 16.3. Portanto, parece que Miquéias tenha sido contemporâneo mais jovem de Isaías; alguns chegam mesmo a considerá-lo como discípulo de Isaías. É interessante observar que um oráculo semelhante aparece em ambas as profecias (Miquéias 4.1 e seguintes e Isaías 2.2 e seguintes).

O cumprimento da profecia de Miquéias, em Miquéias 3.12, foi relembrado mais de cem anos mais tarde. Ver Jeremias 26.18, onde é dito que "Miquéias... profetizou nos dias de Ezequias, rei de Judá". Não resta dúvida que seu principal trabalho foi levado a efeito durante esse reinado (729-687 a.C.) e, assim, ele teria sido parcialmente responsável, debaixo de Deus, pelo reavivamento espiritual daquela época (2 Crônicas 30).

O Problema crítico:

Neste livro está contida certa variedade de material e os diversos oráculos não necessitam ter sido proferidos todos ao mesmo tempo. Excetuando o versículo inicial, não existem outras indicações claras quanto à data, tais como encontramos, por exemplo, em Ageu 1.1; 2.1,10,20, mas fica subentendido um ministério que deve ter-se prolongado por um número considerável de anos. Muitos eruditos, por conseguinte, mantêm que quaisquer diferenças quanto ao estilo ou ao assunto abordado, podem ser imediatamente explicadas pelas necessidades diferentes e pelo próprio desenvolvimento mental e espiritual de Miquéias, e que, portanto, é desnecessário imaginar mais do que um só autor.

Outros eruditos, porém, não podem acreditar que o profeta que proferiu as inflexíveis advertências e denúncias dos três primeiros capítulos, também possa ser responsabilizado pela brilhante visão do capítulo 4 ou pelas reconfortantes promessas do capítulo 5. Na opinião desses, além disso, os capítulos 6 e 7 contemplam uma situação histórica completamente diferente da que é pressuposta nas profecias anteriores. Porém, afirmar que o homem que compôs os capítulos 1 a 3 não poderia também ter composto os capítulos 4 e 5 seria impor a Miquéias um grande grau de limitação, que é completamente injustificável. Declarar que a pessoa que fala nos capítulos 1 a 3 estava por demais ocupada com problemas sociais para interessar-se nas especulações visionárias dos capítulos 4 e 5, seria deixar de perceber que todo reformador social só pode persistir em sua tremenda tarefa se tiver uma visão de um mundo redimido.

Não há necessidade de esperar uma conexão óbvia entre os vários blocos de material, pois dentro de um só capítulo podem ser encontradas diversas declarações que tratam de assuntos diferentes. Possivelmente, Miquéias 7.7-20 pode ser um apêndice posterior ao tempo de Miquéias, mas isso de modo algum é certo.

O Profeta:

Em 1.1 o profeta é descrito como "morastita", isto é, habitante de Moresete-Gate (Miquéias 1.14), que, segundo Jerônimo, até seus dias era "uma pequena aldeia próxima de Eleuterópolis". Eleuterópolis tem sido identificada como Beit-Jibrin, e fica em um dos vales que sobem da planície costeira para as terras altas da Judéia em redor de Jerusalém. Moresete, portanto, ficaria cerca de quarenta quilômetros ao sudoeste de Jerusalém, na Sefelá, a meio caminho entre a cidade de Gate, na Filístia (Miquéias 1.10) a oeste, e Adulão (Miquéias 1.15), a leste. Sua relação para com Maresa (Miquéias 1.15) não é claramente conhecida: alguns as julgam idênticas. Em algum tempo ou outro parecem ter estado sob a suserania de Gate, ou ter tido alguma conexão com aquela cidade.

Dessa maneira Miquéias não vivia em algum lugar atrasado, porém, no mais importante dos vales, que oferecia aproximação à capital para quem vinha da planície marítima. Desse ponto vantajoso ele contemplava a grande estrada costeira, ao longo da qual, por centenas de anos, haviam passado os exércitos dos conquistadores, as caravanas comerciais e grupos de peregrinos. Habitando perto da ponte natural entre a Ásia e a África, com o Mediterrâneo como pano de fundo rebrilhante, 32 quilômetros além, ele se achava em posição de onde podia contemplar o triste drama de 721-719 a.C., quando, após a queda de Samaria, Sargom passou a empenhar-se para dominar as forças egípcias na estrada costeira em Ráfia, em 719 a.C. Poucos anos mais tarde, Judá aliou-se a Edom, Moabe e os filisteus na tentativa de, com a ajuda egípcia (que nunca veio), quebrar o poder da Assíria na região; porém, os aliados foram duramente enfrentados pelo tartã, o oficial de Sargom, e Asdode e Gate foram saqueadas (Isaías 20.1). Mais tarde ainda, Senaqueribe, que em uma de suas inscrições se vangloria de haver capturado quarenta e seis aldeias judaicas, talvez tenha conquistado também Moresete-Gate como uma delas.

Além disso, não havia comércio entre o Egito e Jerusalém que Miquéias não observasse. Ele via Judá pondo sua confiança no Império decadente do Nilo; via as equipes de cavalos e carruagens egípcias nas quais Judá, uma região montanhosa e imprópria para cavalaria, repousava falsamente sua confiança; via as influências corruptoras de uma aliança estrangeira; via o orgulho crescente e a falta de escrúpulos dos homens da capital.

Na qualidade de homem interiorano, o profeta via na capital de seu país a fonte e o centro da iniquidade. "Qual é a transgressão de Jacó? Não é Samaria? e quais os altos da Judá? Não é Jerusalém?" (Miquéias 1.5). Ele mesmo pode ter sido um fazendeiro e ter sido expulso de sua herdade por algum ganancioso dono de terras. "E cobiçam campos e os arrebatam e as casas e as tomam: assim fazem violência a um homem e à sua casa, a uma pessoa e à tua herança" (Miquéias 2.2). Amarga experiência pessoal e perda, talvez estejam por detrás dessas palavras. Miquéias era direto em suas palavras como os homens do interior e possuía profundeza de confissões e inflamada indignação. Não obstante, ele também era capaz de dizer coisas sublimes e belas. Ele ultrapassa o próprio Isaías na ternura de seus apelos, na lúcida simplicidade e na sublimidade moral que acompanham seu maior oráculo (Miquéias 6.1-8).

Embora Miquéias tenha vindo do interior, enquanto Isaías pertencia à capital e à corte real, as mensagens principais de ambos são substancialmente as mesmas. Isaías, como já seria de esperar, tem mais a dizer acerca da situação política e acerca das relações com o Egito e a Assíria; porém, ao abordarem os males sociais e morais, consequentes da rejeição ao Senhor por parte de Israel, ambos os profetas falam num único tom, conforme, por exemplo, Miquéias 2.1 e seguintes, com Isaías 5.8 e seguintes.; Miquéias 3.1-4 com Isaías 10.1-4. A nação hebreia estava deixando de cumprir sua missão no mundo, para a qual Deus a tinha chamado (Miquéias 2.7; Isaías 1.21) e, por conseguinte, teria de ser expurgada por meio de julgamento e repreparada para o serviço (Miquéias 3.12; 4.6-7; Isaías 1.25-27). As mensagens desafiadoras de ambos os profetas devem ter influenciado profundamente Ezequias em sua obra de reforma.

Miquéias era nome comum entre os judeus, e significa "quem é como Jeová?" (conforme Miguel, "quem é como Deus?"). É digno de nota que a profecia de Miquéias tem início com as palavras de um apelo feito anteriormente por um seu homônimo (1 Reis 22.28). Dessa maneira, Miquéias liga-se deliberadamente com aquele campeão mais antigo da verdade.

Aterrorizante descida do Senhor a terra (Miquéias 1.3-4):

Miquéias principia apresentando uma das mais tremendas descrições do Senhor: sua descida à terra com terrível ira. Do mesmo modo que Jonas, Miquéias proclama o julgamento de Deus antes de declarar sua misericórdia perdoadora. Na realidade, os três livros seguintes seguem o mesmo tema do Senhor vindo como um guerreiro poderoso que faz "os montes" tremerem (Naum 1.2-6), "os outeiros eternos" se abaterem (Habacuque 3.6) e toda "a terra" ser consumida (Sofonias 1.18). Isaías também apresenta esse terrível quadro nos capítulos 24 e 63, quando descreve as devastações do Dia do Senhor. Os profetas viram o pecado do homem significando nada menos do que uma redução catastrófica da terra ao caos (Jeremias 4.23-26). Miquéias apresenta esse quadro do Senhor a fim de enfatizar a grande ira divina contra aqueles que praticam violência e injustiça para com os pobres. Tirar proveito dos pobres, adverte ele, é incorrer na ira do Todo-poderoso (Deuteronômio 15.10; Salmos 109.31; 140.12; Provérbios 14.31; 19.17).

Profeta do homem pobre:

Miquéias é conhecido como o profeta do homem comum. Tendo ele mesmo vindo de berço humilde, conhecia as más condições dos pobres e tomou para si sua causa contra os vorazes líderes da nação que visavam a seus próprios interesses (Miquéias 3.1-3). Em todo o livro, Miquéias denuncia a opressão do fraco, o suborno entre os líderes, o ato de expulsar mulheres dos seus lares e prática de toda espécie de roubo, grande parte dele em nome da religião (Miquéias 2.1-2, 811; 3.1-3,9-11; 6.10-12; 7.1-6). Embora não isente o pobre apenas pela sua pobreza, ele condena intrepidamente as classes superiores por sangrarem os pobres e indefesos. Ao descrever a esperança da restauração, Miquéias surpreende a nação com o anúncio de que o futuro "governador de Israel", o Messias, virá da pequena e insignificante cidade de Belém, ao invés da opulenta capital Jerusalém (Miquéias 5.2-4). Apresenta-o na condição de um "Pastor", como o era Davi. Todavia, será maior do que Davi, e "engrandecido até aos confins da terra" (Miquéias 5.4). Miquéias foi o último profeta a mencionar Belém no Antigo Testamento. Concentrou, porém, a atenção da nação sobre a pequena cidade por mais de 700 anos.

O Evangelho de justiça social de Miquéias (Miquéias 6.6-8):

No Antigo Testamento, não se encontra um resumo da Lei mais simples e mais profundo do que o de Miquéias 6.6-8. Suas exigências são simples e sem rodeios: praticar a justiça, amar a bondade demonstrando-a, e andar humildemente com Deus. Do mesmo modo que Jesus resumiu a Lei como "amor" para os insensíveis líderes do seu tempo. Miquéias resumiu-a como justiça, misericórdia e modéstia para um povo completamente desprovido dessas qualidades, embora muitíssimo ocupado com religião (Miquéias 3.11). Os "milhares de carneiros" e "dez mil ribeiros de azeite" (Miquéias 6.7) não podiam subornar Deus para fechar Seus olhos à ausência de justiça e misericórdia entre os homens.

Total depravação de Israel (Miquéias7.2-6):

À semelhança de lsaías (Isaías 1.5-6 e 57.1), Miquéias observou que Israel tinha chegado a uma situação em que se podia muito bem afirmar: "não há entre os homens um que seja reto" (Miquéias 7.2). Eram todos iníquos e só cuidavam dos seus próprios interesses naquela sociedade idólatra. Tendo-se afastado da verdade divina, estavam colhendo os efeitos sociais de "os inimigos do homem são os da sua própria casa", incluindo esposa, filhos e pais (Miquéias 7.5-6). Jesus citou esse texto de Miquéias em Mateus 10.21, 35 para mostrar que a rejeição da verdade que ele estava pregando no seu tempo traria aquela mesma condição de castigo do tempo de Oséias. Paulo também se refere a isso em Romanos 1.28-32, mencionando que a depravação social está sempre ligada à rejeição da verdade.

Cristologia em Miquéias (Miquéias 4.1-8; 5.2-5):

Dois textos de Miquéias falam do reino do Messias e de sua vinda. Nos "últimos dias", ele reinará no monte Sião, onde prevalecerão a verdade, a justiça, a prosperidade e a paz. Ali os coxos, os expulsos e os aflitos estarão reunidos a fim de formar o núcleo da sua "poderosa nação" (Miquéias 4.1-7).

Em Miquéias 5.2, entretanto, o profeta revela que esse reino não começará ostentando grandeza, pois o próprio Messias nascerá na pequena vila de Belém, lugar de criação de carneiros. Ele, que é eterno, virá de Deus como Pastor de Israel. Mas antes que o Messias se torne grande até os confins da terra, a nação será abandonada pelo Senhor por um tempo, no fim do qual ele surgirá para pastorear o seu povo com grande majestade (Miquéias 5.3-4).

Uma semana abençoada para todos os irmãos, na Paz do Senhor Jesus Cristo!

Márcio Celso

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

Editora Betel 3º Trimestre de 2023, ano 33 nº 128 – Revista da Escola Bíblica Dominical - Jovens e Adultos – Professor – Profetas Menores do Antigo Testamento – Proclamando o arrependimento, justiça e fidelidade a Deus. Anunciando a esperança da salvação através do Messias – Pr. Antônio Paulo Antunes.

Jhon Wiclyfe University - PROFETAS MENORES.

Sociedade Bíblica do Brasil – 2009 – Bíblia Sagrada – João Ferreira de Almeida – Revista e Corrigida.

Sociedade Bíblica do Brasil – 2007 – Bíblia do Obreiro – João Ferreira de Almeida – Revista e Atualizada.

Editora Vida – 2014 - Bíblia Judaica Completa – David H. Stern, Rogério Portella, Celso Eronildes Fernandes.

Editora Vida – 2014 – Bíblia de Estudo Arqueológica – Nova Versão Internacional.

Editora Central Gospel – 2010 - O Novo Comentário Bíblico – Antigo Testamento – Earl D. Radmarcher, Ronald B. Allen e H. Wayne House – Rio de Janeiro.

Editora Central Gospel – 2010 - O Novo Comentário Bíblico – Novo Testamento – Earl D. Radmarcher, Ronald B. Allen e H. Wayne House – Rio de Janeiro.

Editora Vida – 2004 – Comentário Bíblico do Professor – Lawrence Richards.

Editora Central Gospel – 2005 – Manual Bíblico Ryken – Um guia para o entendimento da Bíblia – Leland Ryken, Philip Ryken e James Wilhoit.

Editora CPAD – 2017 – História dos Hebreus – Flávio Josefo.

Editora Vida – 2014 – Manual Bíblico de Halley – Edição revista e ampliada – Nova versão internacional – Henry Hampton Halley – tradução: Gordon Chown.

Editora Mundo Cristão – 2010 – Comentário Bíblico Africano - editor geral Tokunboh Adeyemo.

Editora CPAD – 2010 – Comentário Bíblico Mathew Henry – Tradução: Degmar Ribas Júnior, Marcelo Siqueira Gonçalves, Maria Helena Penteado Aranha, Paulo José Benício.

Editora Mundo Cristão – 2011 - Comentário Bíblico Popular — Antigo e Novo Testamento - William MacDonald - editada com introduções de Art Farstad.

Editora Geográfica – 2007 – Comentário Bíblico Expositivo Wiersbe – Antigo Testamento – Volume 2 – Tradução: Susana E. Klassen.

Editora Geográfica – 2007 – Comentário Bíblico Expositivo Wiersbe – Novo Testamento – Volume 1 – Tradução: Susana E. Klassen. 

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