Lição 07 – 13 de agosto de 2023 – Editora BETEL
Miquéias – um viver de acordo com os caminhos do Senhor
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Sobre Miquéias
O povo
a quem Miquéias profetizou era profundamente religioso. Assistiam aos cultos de
programação com um colorido primoroso em um Templo magnífico. Entre suas atividades
constava a observância dos dias santos divinamente designados, cujo propósito era
lembrá-los da extensa fidelidade de Deus e do dever permanente de servi-lo. Participavam
de numerosos ritos sagrados que apontavam para Cristo.
Mas os
contemporâneos de Miquéias não eram espirituais. Sentiam confiança na mera
participação das cerimônias. Não lhes ocorria que fosse importante a forma como
se comportavam fora do Templo.
Esta
situação de ser religioso e, ao mesmo tempo, impiedoso perturbava Miquéias. Foi
contra tal atitude que ele clamou. Esta ação fala pungentemente de nossos dias.
O profeta advertiu fielmente sobre o julgamento divino. Entretanto, ele é mais
lembrado por sua definição indiscutível e abrangente da verdadeira religião. Em
uma única declaração concisa, engloba a ênfase de Amós na justiça (Amós 5.24),
a preocupação de Oséias por misericórdia (Oséias 6.6) e a súplica de Isaías por
um andar humilde com Deus (Isaías 2.11; 6.1-8). Nas suas palavras: “Ele te declarou, ó homem, o que é bom; e que
é o que o SENHOR pede de ti, senão que pratiques a justiça, e ames a beneficência
[misericórdia, ARA], e andes humildemente com o teu Deus?” (Miquéias 6.8) Assim, ensinou que a verdadeira religião leva a pessoa
a uma comunhão íntima com o Senhor, e que, dessa comunhão, emana conduta
íntegra para com os membros da raça humana.
Miquéias,
que viveu na última metade do século VIII a.C., era um dos integrantes da
brilhante galáxia de profetas daquele século, entre os quais Isaías foi o mais
insigne. As mensagens dos dois homens de Deus estão em harmonia. Certos
expositores sugerem que Miquéias foi discípulo de Isaías, e é interessante
notar a semelhança entre Miquéias 4.1-5 e Isaías 2.1-4. Mas os dois profetas
são muito diferentes. Isaías era membro da aristocracia. Miquéias era homem do
povo. Isaías era refinado, conhecia a fundo os costumes da capital e frequentava
os círculos da corte. Miquéias era homem rude do interior, um profeta dos
humildes.
Sua
formação, provavelmente, o tornou sensível às opressões sofridas pelos pobres. Estava,
sem dúvida, inteirado das políticas corruptas da capital, sobre as quais Isaías
falou. Também deve ter sido do seu conhecimento algo do fausto e depravação
ocultos que vigoravam no Reino do Norte, contra os quais Amós e Oséias, dois
dos seus contemporâneos, protestaram. Conhecia a apostasia religiosa da nação.
Mas foi o sofrimento dos pobres oprimidos que lhe torcia o coração.
Era
natural de Moresete, cidade situada nos contrafortes de Judá a uns 32
quilômetros a oeste de Jerusalém, na extremidade da planície marítima, entre as
montanhas de Judá e a Filístia junto ao mar. Ainda que a região fosse fértil e
bem provida de água, lugar de plantações, pomares de olivas e pastos, os
agricultores, entre os quais Miquéias fora criado, quase sempre estavam em
dificuldades econômicas. Oprimidos pelas dívidas, eram forçados a hipotecar
suas propriedades aos ricos de Samaria e Jerusalém, os quais lhes
desapropriavam as terras. Assim, se tomavam arrendatários de fazendas,
oprimidos por senhores gananciosos e insensíveis. Esta exploração dos pobres
foi, aos olhos de Miquéias, um dos crimes mais hediondos de seus dias, e ele
bravamente denunciou estes exploradores (Miquéias 2.2).
Data: O versículo
inicial fixa o período durante o qual Miquéias profetizou entre os anos 751 e
687 a.C. O mesmo versículo deixa subentendido que Samaria continuava de pé, mas
que sua destruição iminente estava sendo declarada, em Miquéias 1.5-6;
portanto, pelo menos esta seção é anterior a 721 a.C., o ano da queda de
Samaria e do colapso do reino do norte. O versículo 9 parece antecipar a
investida de Senaqueribe contra Jerusalém, em 701 a.C. Os sacrifícios humanos
foram uma característica dos dias negros do rei Manassés (696-642 a.C.), mas
não é necessário supor que Miquéias 6.7 se refira a esse período, visto que
tais ritos também foram praticados pelo rei Acaz (736-716 a.C.): ver 2 Reis
16.3. Portanto, parece que Miquéias tenha sido contemporâneo mais jovem de
Isaías; alguns chegam mesmo a considerá-lo como discípulo de Isaías. É
interessante observar que um oráculo semelhante aparece em ambas as profecias
(Miquéias 4.1 e seguintes e Isaías 2.2 e seguintes).
O cumprimento
da profecia de Miquéias, em Miquéias 3.12, foi relembrado mais de cem anos mais
tarde. Ver Jeremias 26.18, onde é dito que "Miquéias... profetizou nos dias de Ezequias, rei de
Judá". Não resta dúvida que seu principal
trabalho foi levado a efeito durante esse reinado (729-687 a.C.) e, assim, ele
teria sido parcialmente responsável, debaixo de Deus, pelo reavivamento
espiritual daquela época (2 Crônicas 30).
O Problema crítico:
Neste
livro está contida certa variedade de material e os diversos oráculos não
necessitam ter sido proferidos todos ao mesmo tempo. Excetuando o versículo
inicial, não existem outras indicações claras quanto à data, tais como
encontramos, por exemplo, em Ageu 1.1; 2.1,10,20, mas fica subentendido um
ministério que deve ter-se prolongado por um número considerável de anos.
Muitos eruditos, por conseguinte, mantêm que quaisquer diferenças quanto ao
estilo ou ao assunto abordado, podem ser imediatamente explicadas pelas
necessidades diferentes e pelo próprio desenvolvimento mental e espiritual de
Miquéias, e que, portanto, é desnecessário imaginar mais do que um só autor.
Outros
eruditos, porém, não podem acreditar que o profeta que proferiu as inflexíveis
advertências e denúncias dos três primeiros capítulos, também possa ser responsabilizado
pela brilhante visão do capítulo 4 ou pelas reconfortantes promessas do
capítulo 5. Na opinião desses, além disso, os capítulos 6 e 7 contemplam uma
situação histórica completamente diferente da que é pressuposta nas profecias
anteriores. Porém, afirmar que o homem que compôs os capítulos 1 a 3 não
poderia também ter composto os capítulos 4 e 5 seria impor a Miquéias um grande
grau de limitação, que é completamente injustificável. Declarar que a pessoa
que fala nos capítulos 1 a 3 estava por demais ocupada com problemas sociais
para interessar-se nas especulações visionárias dos capítulos 4 e 5, seria
deixar de perceber que todo reformador social só pode persistir em sua tremenda
tarefa se tiver uma visão de um mundo redimido.
Não há
necessidade de esperar uma conexão óbvia entre os vários blocos de material,
pois dentro de um só capítulo podem ser encontradas diversas declarações que
tratam de assuntos diferentes. Possivelmente, Miquéias 7.7-20 pode ser um
apêndice posterior ao tempo de Miquéias, mas isso de modo algum é certo.
O Profeta:
Em 1.1 o profeta é descrito como "morastita", isto é, habitante de Moresete-Gate
(Miquéias 1.14), que, segundo
Jerônimo, até seus dias era "uma
pequena aldeia próxima de Eleuterópolis".
Eleuterópolis tem sido identificada como Beit-Jibrin, e fica em um dos vales
que sobem da planície costeira para as terras altas da Judéia em redor de
Jerusalém. Moresete, portanto, ficaria cerca de quarenta quilômetros ao
sudoeste de Jerusalém, na Sefelá, a meio caminho entre a cidade de Gate, na
Filístia (Miquéias 1.10) a oeste, e Adulão (Miquéias 1.15), a leste. Sua
relação para com Maresa (Miquéias 1.15) não é claramente conhecida: alguns as
julgam idênticas. Em algum tempo ou outro parecem ter estado sob a suserania de
Gate, ou ter tido alguma conexão com aquela cidade.
Dessa
maneira Miquéias não vivia em algum lugar atrasado, porém, no mais importante
dos vales, que oferecia aproximação à capital para quem vinha da planície
marítima. Desse ponto vantajoso ele contemplava a grande estrada costeira, ao
longo da qual, por centenas de anos, haviam passado os exércitos dos
conquistadores, as caravanas comerciais e grupos de peregrinos. Habitando perto
da ponte natural entre a Ásia e a África, com o Mediterrâneo como pano de fundo
rebrilhante, 32 quilômetros além, ele se achava em posição de onde podia
contemplar o triste drama de 721-719 a.C., quando, após a queda de Samaria,
Sargom passou a empenhar-se para dominar as forças egípcias na estrada costeira
em Ráfia, em 719 a.C. Poucos anos mais tarde, Judá aliou-se a Edom, Moabe e os
filisteus na tentativa de, com a ajuda egípcia (que nunca veio), quebrar o
poder da Assíria na região; porém, os aliados foram duramente enfrentados pelo
tartã, o oficial de Sargom, e Asdode e Gate foram saqueadas (Isaías 20.1). Mais
tarde ainda, Senaqueribe, que em uma de suas inscrições se vangloria de haver
capturado quarenta e seis aldeias judaicas, talvez tenha conquistado também
Moresete-Gate como uma delas.
Além
disso, não havia comércio entre o Egito e Jerusalém que Miquéias não
observasse. Ele via Judá pondo sua confiança no Império decadente do Nilo; via
as equipes de cavalos e carruagens egípcias nas quais Judá, uma região
montanhosa e imprópria para cavalaria, repousava falsamente sua confiança; via
as influências corruptoras de uma aliança estrangeira; via o orgulho crescente
e a falta de escrúpulos dos homens da capital.
Na
qualidade de homem interiorano, o profeta via na capital de seu país a fonte e
o centro da iniquidade. "Qual
é a transgressão de Jacó? Não é Samaria? e quais os altos da Judá? Não é
Jerusalém?" (Miquéias 1.5). Ele mesmo pode ter
sido um fazendeiro e ter sido expulso de sua herdade por algum ganancioso dono
de terras. "E cobiçam campos e os
arrebatam e as casas e as tomam: assim fazem violência a um homem e à sua casa,
a uma pessoa e à tua herança" (Miquéias
2.2). Amarga experiência pessoal e perda, talvez estejam por detrás dessas
palavras. Miquéias era direto em suas palavras como os homens do interior e
possuía profundeza de confissões e inflamada indignação. Não obstante, ele
também era capaz de dizer coisas sublimes e belas. Ele ultrapassa o próprio
Isaías na ternura de seus apelos, na lúcida simplicidade e na sublimidade moral
que acompanham seu maior oráculo (Miquéias 6.1-8).
Embora
Miquéias tenha vindo do interior, enquanto Isaías pertencia à capital e à corte
real, as mensagens principais de ambos são substancialmente as mesmas. Isaías,
como já seria de esperar, tem mais a dizer acerca da situação política e acerca
das relações com o Egito e a Assíria; porém, ao abordarem os males sociais e
morais, consequentes da rejeição ao Senhor por parte de Israel, ambos os
profetas falam num único tom, conforme, por exemplo, Miquéias 2.1 e seguintes,
com Isaías 5.8 e seguintes.; Miquéias 3.1-4 com Isaías 10.1-4. A nação hebreia
estava deixando de cumprir sua missão no mundo, para a qual Deus a tinha
chamado (Miquéias 2.7; Isaías 1.21) e, por conseguinte, teria de ser expurgada
por meio de julgamento e repreparada para o serviço (Miquéias 3.12; 4.6-7; Isaías
1.25-27). As mensagens desafiadoras de ambos os profetas devem ter influenciado
profundamente Ezequias em sua obra de reforma.
Miquéias
era nome comum entre os judeus, e significa "quem é como Jeová?"
(conforme Miguel, "quem
é como Deus?"). É digno de nota que a profecia de
Miquéias tem início com as palavras de um apelo feito anteriormente por um seu
homônimo (1 Reis 22.28). Dessa maneira, Miquéias liga-se deliberadamente com
aquele campeão mais antigo da verdade.
Aterrorizante descida do Senhor a terra (Miquéias 1.3-4):
Miquéias
principia apresentando uma das mais tremendas descrições do Senhor: sua descida
à terra com terrível ira. Do mesmo modo que Jonas, Miquéias proclama o
julgamento de Deus antes de declarar sua misericórdia perdoadora. Na realidade,
os três livros seguintes seguem o mesmo tema do Senhor vindo como um guerreiro
poderoso que faz "os
montes" tremerem (Naum 1.2-6), "os outeiros eternos" se abaterem (Habacuque 3.6) e toda "a terra" ser
consumida (Sofonias 1.18). Isaías também apresenta esse terrível quadro nos
capítulos 24 e 63, quando descreve as devastações do Dia do Senhor. Os profetas
viram o pecado do homem significando nada menos do que uma redução catastrófica
da terra ao caos (Jeremias 4.23-26). Miquéias apresenta esse quadro do Senhor a
fim de enfatizar a grande ira divina contra aqueles que praticam violência e
injustiça para com os pobres. Tirar proveito dos pobres, adverte ele, é
incorrer na ira do Todo-poderoso (Deuteronômio 15.10; Salmos 109.31; 140.12; Provérbios
14.31; 19.17).
Profeta do homem pobre:
Miquéias
é conhecido como o profeta do homem comum. Tendo ele mesmo vindo de berço
humilde, conhecia as más condições dos pobres e tomou para si sua causa contra
os vorazes líderes da nação que visavam a seus próprios interesses (Miquéias 3.1-3).
Em todo o livro, Miquéias denuncia a opressão do fraco, o suborno entre os
líderes, o ato de expulsar mulheres dos seus lares e prática de toda espécie de
roubo, grande parte dele em nome da religião (Miquéias 2.1-2, 811; 3.1-3,9-11;
6.10-12; 7.1-6). Embora não isente o pobre apenas pela sua pobreza, ele condena
intrepidamente as classes superiores por sangrarem os pobres e indefesos. Ao
descrever a esperança da restauração, Miquéias surpreende a nação com o anúncio
de que o futuro "governador
de Israel", o Messias, virá da pequena e
insignificante cidade de Belém, ao invés da opulenta capital Jerusalém (Miquéias
5.2-4). Apresenta-o na condição de um "Pastor", como
o era Davi. Todavia, será maior do que Davi, e "engrandecido até aos confins da terra" (Miquéias 5.4). Miquéias foi o último profeta a mencionar Belém no
Antigo Testamento. Concentrou, porém, a atenção da nação sobre a pequena cidade
por mais de 700 anos.
O Evangelho de justiça social de Miquéias (Miquéias 6.6-8):
No
Antigo Testamento, não se encontra um resumo da Lei mais simples e mais
profundo do que o de Miquéias 6.6-8. Suas exigências são simples e sem rodeios:
praticar a justiça, amar a bondade demonstrando-a, e andar humildemente com
Deus. Do mesmo modo que Jesus resumiu a Lei como "amor" para
os insensíveis líderes do seu tempo. Miquéias resumiu-a como justiça,
misericórdia e modéstia para um povo completamente desprovido dessas
qualidades, embora muitíssimo ocupado com religião (Miquéias 3.11). Os "milhares de carneiros" e "dez mil ribeiros de
azeite" (Miquéias 6.7) não podiam subornar
Deus para fechar Seus olhos à ausência de justiça e misericórdia entre os
homens.
Total depravação de Israel (Miquéias7.2-6):
À
semelhança de lsaías (Isaías 1.5-6 e 57.1), Miquéias observou que Israel tinha
chegado a uma situação em que se podia muito bem afirmar: "não há entre os homens um que seja
reto" (Miquéias 7.2). Eram todos iníquos e
só cuidavam dos seus próprios interesses naquela sociedade idólatra. Tendo-se afastado
da verdade divina, estavam colhendo os efeitos sociais de "os inimigos do homem são os da sua
própria casa", incluindo esposa, filhos e pais (Miquéias
7.5-6). Jesus citou esse texto de Miquéias em Mateus 10.21, 35 para mostrar que
a rejeição da verdade que ele estava pregando no seu tempo traria aquela mesma
condição de castigo do tempo de Oséias. Paulo também se refere a isso em
Romanos 1.28-32, mencionando que a depravação social está sempre ligada à
rejeição da verdade.
Cristologia em Miquéias (Miquéias 4.1-8; 5.2-5):
Dois
textos de Miquéias falam do reino do Messias e de sua vinda. Nos "últimos dias", ele reinará no monte Sião, onde prevalecerão a verdade, a justiça, a
prosperidade e a paz. Ali os coxos, os expulsos e os aflitos estarão reunidos a
fim de formar o núcleo da sua "poderosa
nação" (Miquéias 4.1-7).
Em Miquéias
5.2, entretanto, o profeta revela que esse reino não começará ostentando
grandeza, pois o próprio Messias nascerá na pequena vila de Belém, lugar de
criação de carneiros. Ele, que é eterno, virá de Deus como Pastor de Israel.
Mas antes que o Messias se torne grande até os confins da terra, a nação será
abandonada pelo Senhor por um tempo, no fim do qual ele surgirá para pastorear
o seu povo com grande majestade (Miquéias 5.3-4).
Uma
semana abençoada para todos os irmãos, na Paz do Senhor Jesus Cristo!
Márcio Celso
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
Editora Betel 3º
Trimestre de 2023, ano 33 nº 128 – Revista da Escola Bíblica Dominical - Jovens
e Adultos – Professor – Profetas Menores do Antigo Testamento – Proclamando o
arrependimento, justiça e fidelidade a Deus. Anunciando a esperança da salvação
através do Messias – Pr. Antônio Paulo Antunes.
Jhon Wiclyfe
University - PROFETAS MENORES.
Sociedade Bíblica
do Brasil – 2009 – Bíblia Sagrada – João Ferreira de Almeida – Revista e
Corrigida.
Sociedade Bíblica
do Brasil – 2007 – Bíblia do Obreiro – João Ferreira de Almeida – Revista e
Atualizada.
Editora Vida –
2014 - Bíblia Judaica Completa – David H. Stern, Rogério Portella, Celso Eronildes
Fernandes.
Editora Vida –
2014 – Bíblia de Estudo Arqueológica – Nova Versão Internacional.
Editora Central
Gospel – 2010 - O Novo Comentário Bíblico – Antigo Testamento – Earl D. Radmarcher,
Ronald B. Allen e H. Wayne House – Rio de Janeiro.
Editora Central
Gospel – 2010 - O Novo Comentário Bíblico – Novo Testamento – Earl D. Radmarcher,
Ronald B. Allen e H. Wayne House – Rio de Janeiro.
Editora Vida –
2004 – Comentário Bíblico do Professor – Lawrence Richards.
Editora Central
Gospel – 2005 – Manual Bíblico Ryken – Um guia para o entendimento da Bíblia –
Leland Ryken, Philip Ryken e James Wilhoit.
Editora CPAD –
2017 – História dos Hebreus – Flávio Josefo.
Editora Vida – 2014
– Manual Bíblico de Halley – Edição revista e ampliada – Nova versão internacional
– Henry Hampton Halley – tradução: Gordon Chown.
Editora Mundo Cristão
– 2010 – Comentário Bíblico Africano - editor geral Tokunboh Adeyemo.
Editora CPAD – 2010
– Comentário Bíblico Mathew Henry – Tradução: Degmar Ribas Júnior, Marcelo
Siqueira Gonçalves, Maria Helena Penteado Aranha, Paulo José Benício.
Editora Mundo Cristão
– 2011 - Comentário Bíblico Popular — Antigo e Novo Testamento - William
MacDonald - editada com introduções de Art Farstad.
Editora
Geográfica – 2007 – Comentário Bíblico Expositivo Wiersbe – Antigo Testamento –
Volume 2 – Tradução: Susana E. Klassen.
Editora Geográfica – 2007 – Comentário Bíblico Expositivo Wiersbe – Novo Testamento – Volume 1 – Tradução: Susana E. Klassen.