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sexta-feira, 13 de outubro de 2023

Lição 03 - 4° trimestre de 2023 - O verdadeiro discípulo de Cristo exerce o seu chamado em amor

Lição 03 – 15 de outubro de 2023 – Editora BETEL

O verdadeiro discípulo de Cristo exerce o seu chamado em amor

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Sobre o amor

Comentário sobre 1 Coríntios 13.1 a 4: Se o apóstolo Paulo não houvesse escrito outra coisa além desta secção, além deste grande hino ao amor, bastaria isso para classificá-lo como um dos maiores autores de todos os tempos. Mui provavelmente ele não escreveu esta passagem em uma tirada, enquanto ditava sua epístola. Antes, deve ter sido resultado das suas meditações, de sua cuidadosa consideração sobre esse grande tema, da inspiração do Espírito de Deus que estava sobre ele. Sobre o tema do amor, nada existe, em toda a literatura, que se lhe compare, ainda que muitas outras peças literárias também sejam admiráveis, como o grande diálogo de Platão, “Banquete”.

Acerca do amor precisamos distinguir entre algumas variedades dele, a saber:

1. De Deus pelo homem (ver João 3.16).

2. Dos homens por Deus. Isso só pode ser realizado pela ascensão mística da alma na direção de seu criador; de outra maneira, Deus continuará sendo apenas um conceito abstrato. O primeiro mandamento da lei requer essa ascensão da alma: “Amarás ao Senhor teu Deus...” Esse amor, entretanto, é aludido apenas indiretamente na passagem que temos à frente; e é interessante observar que Paulo, em toda a sua exposição, não reitera esse mandamento, embora seja o maior e o mais bem conhecido de todos.

3. Há também o amor-próprio, que é permissível se igualmente amarmos ao próximo como a nós mesmos (ver Mateus 22.39), mas que não pode ser isolado do outro amor e nem exagerado ao ponto do egoísmo, conforme é costume os homens fazerem.

4. Além disso, há o amor ao próximo (ver Mateus 22.39). Esse é amor enfatizado no grande décimo terceiro capítulo desta primeira epístola aos Coríntios. A grandeza desse aspecto do amor é ilustrada pelo fato que, do primeiro e do segundo mandamentos, que são o amor a Deus e o amor ao próximo, dependem toda a lei e os profetas. No tocante ao amor, nada poderia ser mais significativo do que essa particularidade.

5. Finalmente, há o amor a Cristo. E, uma vez mais, tal como no caso do amor a Deus Pai, esse tipo de amor depende da ascensão mística da alma. Porém, ao amarmos ao próximo, na realidade estamos amando a Cristo; e nisso consiste o importante preceito contido no trecho de Mateus 25.31 e seguintes.

Os homens geralmente encontram grande dificuldade para amar a Cristo e a Deus Pai, porquanto, para eles, a pessoa de Deus lhes parece um conceito teológico distante. Não obstante, todos os homens podem amar a seus semelhantes; e, ao assim fazê-lo, amam a Cristo e a Deus Pai. Tal condição, outrossim, começa a conduzir a alma em sua ascensão mística, para que ela possa amar a Deus mais diretamente.

O amor é o grande princípio cristão de toda a ação, ultrapassando a todos os muitos sistemas éticos que se têm olvidado do amor, ou que têm menosprezado a sua importância. O amor cristão evidentemente brilha muito acima da idéia da mutualidade, postulada pelo pragmatismo; pois o amor cristão exige que se ame até mesmo aos nossos inimigos, o que não é a experiência da mera mutualidade. “De cada lado deste capítulo continua rugindo o tumulto dos argumentos e das reprimendas. Mas, no seu interior, tudo é tranquilidade. As suas sentenças se movimentam em uma melodia quase rítmica; o simbolismo se desdobra em uma propriedade imaginária como o amanuense do apóstolo deve ser pausada para contemplar a expressão fisionômica do mestre, quando subitamente este modificou o seu estilo no ditado, tendo visto que seu rosto era iluminado como se fora a face de um anjo, quando passava perante ele a sublime visão da perfeição divina”. (Stanley).

O amor é a vereda que nos conduz ao verdadeiro conhecimento (em contraste com a sabedoria mundana de que se ufanavam os coríntios; ver os capítulos primeiro e segundo desta epístola). Esse é o caminho pelo qual se derrotam as facções, as quais eram qual praga na igreja de Corinto (ver os mesmos citados capítulos). Essa é a maneira de ser vencida a imoralidade, que caracterizava de tal maneira aqueles crentes (ver os capítulos quinto a sétimo desta epístola). E essa é a solução para a questão da liberdade cristã (ver os capítulos oitavo a decimo). O amor igualmente resolve os problemas das desordens nos cultos cristãos (ver os capítulos décimo primeiro a décimo quarto desta epístola), e regularmente o uso dos dons espirituais, servindo de meio de obtenção do máximo progresso espiritual (ver os capítulos décimo segundo a décimo quarto desta epístola). “O amor é nosso senhor —suprindo bondade e banindo a maldade; oferecendo amizade e perdoando a inimizade; a alegria do bondoso, a maravilha do sábio, a admiração dos deuses; desejado por aqueles que não o possuem, e precioso para aqueles que desfrutam de sua melhor parte...Em cada palavra, trabalho, desejo, temor, ele é o piloto, o camarada, o ajudador, o salvador; glória dos deuses e dos homens, o melhor e mais brilhante orientador; em cujos passos deve seguir todo o homem, a entoar docemente em sua honra, aquele cântico suave com que o amor encanta as almas dos deuses e dos homens.. .Ele interpreta entre os deuses e os homens, transmitindo aos deuses as orações e sacrifícios dos homens, e aos homens os mandamentos e respostas dos deuses; ele é o mediador, que transpõe o abismo que os divide; e nele tudo se resume...Através do amor, todas as relações e toda a linguagem, entre os deuses e os homens, quer despertos quer no sono, são levadas a efeito. A sabedoria que compreende isso é espiritual”. (Platão, “Banquete”, 197, 202, 203). Verdadeiramente, essas palavras poderiam ser ditas a respeito de Cristo, pois ele é o Senhor do amor.

Os versículos primeiro a terceiro incluem uma alusão a todas as quatro classes de dons espirituais (ver 1 Coríntios 12.28). Primeiramente aparecem os dons extáticos (ver o primeiro versículo), que são as línguas, que para Paulo eram os menos importantes, ainda que para os coríntios fossem os mais importantes. Em seguida aparecem o ensino, na menção da profecia, da sabedoria e do conhecimento (o entendimento dos mistérios e de todo o conhecimento). A seguir a operação de milagres (na menção da fé; ver o segundo versículo). Finalmente, os dons de natureza administrativa, como a dedicação aos pobres e da própria vida em favor do bem alheio (ver o terceiro versículo).

Os rabinos discutiam muito sobre a natureza possível das línguas dos anjos; e alguns deles, devido ao orgulho nacional, concluíram que os anjos falavam o hebraico. Orígenes pensava que tais línguas eram tão superiores à linguagem humana que, em comparação, a linguagem humana é apenas como os balbucios inarticulados dos infantes. Poderíamos supor que Orígenes está certo nessa especulação; mas não temos meio algum de averiguar tal coisa.

Devem ser rejeitadas, neste ponto, aquelas interpretações que fazem das línguas meros sons inarticulados, que resultam de uma espécie de descarga emocional. Qualquer pessoa que tenha dado a menor atenção a esse fenômeno sabe que as línguas aqui referidas envolvem muito mais do que isso.

“.. .amor...” No grego, “ágape”, derivação da forma verbal “agapao”. Essa palavra, que ordinariamente era um simples sinônimo do vocábulo “philia”, se encontra em tempos tão remotos como nos escritos de Platão, o que nos mostra não ser produto da literatura sagrada. A distinção entre essas duas palavras gregas, como se philia indicasse a amizade humana, ao passo que “ágape” seria o amor divino, não demora a desmoronar-se, quando alguém emprega tempo para acompanhar o uso de cada uma delas. A palavra “ágape” é utilizada para referir-se ao amor entre os sexos, totalmente de natureza humana; o que é um uso comum da palavra na Septuaginta. É o amor entre marido e mulher (ver Efésios 5.25, 28). É o amor ao próximo (ver Mateus 5.43). O amor de uns pelos outros (ver Romanos 13.8), bem como pelos nossos “irmãos” (ver 1 João 2.10; 3.10; 4.20 e seguintes). Esse é o amor dos seres cósmicos e divinos: ao Senhor Jesus (ver 1 Pedro 1.8); a Deus (ver Josefo, Antiguidades 7,269; Roma 8.37 e 9.13). É o amor que Deus Pai tem por Cristo (ver João 3.35; 10.17; 17.26). É o amor de Jesus a Deus Pai (ver João 14.31). É o amor de Deus pelo homem (Deuteronômio 32.15; 33.5, 26; Isaias 44.2). É o amor pelas coisas, na busca ansiosa por elas (ver Lucas 11.43 e João 17.26). É a aprovação do homem como se fora superior a Deus, bem como a aprovação humana aos prazeres da vida (1 Pedro 3.10). É o desejo dos mártires pelo martírio. Finalmente, é fruto do Espírito (ver Gálatas 5.22). Isso nos mostra claramente o caráter geral da palavra aqui empregada por Paulo.

Definição do amor: Qualquer pessoa que tenha estudado ao menos um mínimo de filosofia analítica sabe que palavras como essa não podem ser definidas, tal como a própria vida é indefinível. Todas as nossas definições são “funcionais” ou “descritivas”, e não definitivas. As declarações abaixo sugerem as formas que tais descrições podem assumir, quando se aplicam ao “amor”:

1. É desejo, em sua forma pura, pelo bem-estar de outros; e isso sem importar se é o nobre desejo de Deus em favor da redenção humana (Deus é amor), ou se é o amor que um ser humano tem por outro.

2. É uma modalidade de louvor e exaltação, reconhecimento de valor de outrem, como se dá no caso do amor que o homem pode ter por Deus.

3. É o “enchimento” de um homem com um elevado ideal ou dedicação, como sucede quando um homem serve ao próximo ou a Deus.

4. É a adoração prestada a outrem; e isso sem importar se do homem para com Deus, ou se de um homem para com outro homem.

5. O amor ao próximo consiste em querermos para o próximo o mesmo que queremos para nós mesmos.

6. Por conseguinte, o amor consiste em estimarmos ao próximo como estimamos a nós mesmos. A autoestima leva-nos a “cuidar” de nossa própria pessoa, protegendo-a, providenciando o que lhe é necessário, sacrificando-nos por seu bem-estar. Quando cuidamos do próximo como cuidamos de nós mesmos, amamos a essa pessoa como a nós mesmos; e se esse amor ao próximo não atingir esse nível, então o nosso amor será proporcionalmente débil.

7. O amor, no sentido cristão e divino, é uma obra moral ou um fruto espiritual do Espírito Santo, no nível da alma. Portanto, é um produto divino, parte integrante de nossa transformação segundo a imagem de Cristo, através da influência do Espírito de Deus. É dessa maneira que esse “ágape” se torna verdadeiramente divino, por ser divinamente produzido e por imitar o divino. E é nesse processo de transformação, operado pelo Espírito, que se forma em nós aquele mesmo amor que domina a natureza do Filho de Deus; em outras palavras, é assim que passamos a participar de sua natureza moral, e, por esse intermédio, de seu espírito de amor.

8. Ο amor é α comprovação da espiritualidade. Desejas para os outros aquilo que queres para ti mesmo? Serves ao próximo com um real desejo de ajudar? O teu altruísmo aproxima-se de igualar-se ao teu egoísmo? Se puderes responder afirmativamente a essas perguntas, então já terás um bom grau de espiritualidade. Mas, se tuas respostas tiverem de ser negativas, não serás uma pessoa espiritual; e, se não fores uma pessoa espiritual, nem ao menos serás uma pessoa regenerada. (Ver 1 João 4.7-8 acerca desses conceitos).

9. O amor é a base de toda demonstração de espiritualidade, pelo que o amor deve governar os dons espirituais, servindo de solo onde os dons sejam cultivados. Este capítulo foi escrito especificamente para demonstrar esse fato.

10. O amor é uma virtude tão grande que é melhor que qualquer dos dons espirituais. Se simplesmente estás preparando para servir aos outros já serás maior do que aquele que fala em línguas ou que profetiza. Porém, se estiveres servindo ao próximo mediante o uso dos dons espirituais, com base no amor cristão, então mais profunda ainda será a tua espiritualidade.

11. Amar e servir ao próximo é, ao mesmo tempo, amar e servir a Deus (ver Mateus 25.35 e seguintes). Esse amor cristão ultrapassa a todo o amor humano possível, quando este não é ajudado pelo Espírito de Deus. Mas até mesmo o amor humano, quando é genuíno, é remanescente de uma expressão de Deus, deixada na personalidade, a despeito da queda. O amor cristão, como fruto do Espírito Santo, por conseguinte, é tanto uma restauração como uma nova criação de ordem moral. Na medida em que o Espírito Santo nos transforma, elevamo-nos para novas alturas e expressões de compaixão e cuidado como nos ensina o vigésimo quinto capítulo do evangelho de Mateus.

Na medida em que vamos sendo transformados em Cristo, a alma crente também vai ascendendo em seu voo místico, passando a amar a Deus mais diretamente. Ora, esse amor mais direto a Deus é impossível para a maioria dos homens, porquanto se trata de um elevado desenvolvimento espiritual.

O próprio amor, na qualidade de fruto do Espírito, em qualquer forma que ele seja achado, é produto do desenvolvimento espiritual. Quanto mais se permite que o Espírito de Deus nos controle e nos transforme segundo a natureza moral de Cristo, mais plena e livremente fluirá o amor que mana do íntimo. Quando essa condição começa a prevalecer na personalidade do crente, surgem sinais bem definidos. O crente se torna mais altruísta, perdendo o seu egoísmo, aquela qualidade negativa que caracteriza quase todos os homens. Tal crente se sente chocado ante o crasso egoísmo dos outros, e lamenta por encontrar o mesmo defeito em seu íntimo; e, daí por diante, esforça-se por diminuir tal coisa. Tal crente descobre que se “preocupa” com os problemas alheios, e verifica que é capaz de sacrificar-se voluntariamente para ajudar a outros a encontrar solução para tais problemas. O amor cristão gera a “generosidade” e a “bondade”, e abafa a cobiça, os interesses próprios, a crueldade, a indiferença para com o sofrimento alheio. O amor desse tipo é a qualidade de valor supremo em um homem; e essa é uma maneira notavelmente excelente de caminhar para a perfeição, conforme Paulo nos ensina em 1 Coríntios 12.31.

O amor é o caminho mais curto de recondução a Deus. Assim sucede porque o amor é a evidência mais convincente e verdadeira da nossa transformação moral em Cristo Jesus, por ser o seu elemento principal. Essa é a “transformação moral”, a qual, por sua vez, produz a transformação metafísica, mediante a qual passamos a compartilhar da própria essência da natureza de Cristo. Assim somos feitos filhos conduzidos à glória, duplicações do Filho de Deus, participantes da “natureza divina”. (Ver Romanos 8.29 Efésios 3.19; Colossenses 2.10 e 2 Pedro 1.4). Para cada crente, portanto, essa é a importância suprema do amor. O amor conduz os crentes à totalidade da glorificação em Cristo, bem como àquela perfeição e santidade por cuja causa os homens podem ver a Deus. Nenhum homem chegará jamais à presença de Deus se não for perfeito. O amor é a estrada mais rápida para o aperfeiçoamento. O amor é aquele elemento que dá sabor a todas as demais atividades e lhes empresta significação. A mensagem de Paulo, neste ponto, é que nenhuma atividade, por mais elevada e espiritual que seja, tem qualquer valor a menos que seja exaltada pelo amor cristão. Outrossim, através de tal exaltação pelo amor em atividade é que os “dons espirituais” são desenvolvidos. Sem essa energia fomentadora os próprios dons do Espírito nada serão. (Ver 1 Coríntios 12.31).

O capítulo que ora comentamos fala supremamente do amor do homem por seu semelhante; mas isso representa apenas o começo da inquirição da alma pelo amor mais direto a Deus, ainda que tal alma já esteja amando indiretamente a Cristo, segundo as condições exaradas em Mateus 25.45. O amor cristão, na qualidade de caminho de retorno mais rápido a Deus, subentende a perfeita aceitação da vida divina como princípio normativo de todas as ações do crente, sendo o começo do processo pelo qual todas as nossas disposições são permeadas pela natureza moral fundamental do próprio Deus, o qual é amor. (Ver 1 João 4.8, 16). Quanto mais um ser humano se torna parecido com Deus, em sua natureza moral, tanto mais ama, à semelhança do Senhor Deus. Ora, somente o Espírito Santo pode realizar isso em nós. O amor é fruto do Espírito de Deus.

Uma semana abençoada para todos os irmãos, na Paz do Senhor Jesus Cristo!

Márcio Celso

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

Editora Betel 4º Trimestre de 2023, ano 33 nº 129 – Revista da Escola Bíblica Dominical - Jovens e Adultos – Professor –Terceira Epístola de João – Instituindo o discipulado baseado na verdade, no amor e fortalecendo os laços da fraternidade cristã – Pr. Alex de Mello Cardoso.

Sociedade Bíblica do Brasil – 2009 – Bíblia Sagrada – João Ferreira de Almeida – Revista e Corrigida.

Sociedade Bíblica do Brasil – 2007 – Bíblia do Obreiro – João Ferreira de Almeida – Revista e Atualizada.

Editora Vida – 2014 - Bíblia Judaica Completa – David H. Stern, Rogério Portella, Celso Eronildes Fernandes.

Editora Vida – 2014 – Bíblia de Estudo Arqueológica – Nova Versão Internacional.

Editora Central Gospel – 2010 - O Novo Comentário Bíblico – Antigo Testamento – Earl D. Radmarcher, Ronald B. Allen e H. Wayne House – Rio de Janeiro.

Editora Central Gospel – 2010 - O Novo Comentário Bíblico – Novo Testamento – Earl D. Radmarcher, Ronald B. Allen e H. Wayne House – Rio de Janeiro.

Editora Vida – 2004 – Comentário Bíblico do Professor – Lawrence Richards.

Editora Central Gospel – 2005 – Manual Bíblico Ryken – Um guia para o entendimento da Bíblia – Leland Ryken, Philip Ryken e James Wilhoit.

Editora CPAD – 2017 – História dos Hebreus – Flávio Josefo.

Editora Vida – 2014 – Manual Bíblico de Halley – Edição revista e ampliada – Nova versão internacional – Henry Hampton Halley – tradução: Gordon Chown.

Editora Mundo Cristão – 2010 – Comentário Bíblico Africano - editor geral Tokunboh Adeyemo.

Editora CPAD – 2010 – Comentário Bíblico Mathew Henry – Tradução: Degmar Ribas Júnior, Marcelo Siqueira Gonçalves, Maria Helena Penteado Aranha, Paulo José Benício.

Editora Mundo Cristão – 2011 - Comentário Bíblico Popular — Antigo e Novo Testamento - William MacDonald - editada com introduções de Art Farstad.

Editora Geográfica – 2007 – Comentário Bíblico Expositivo Wiersbe – Antigo Testamento – Volume 2 – Tradução: Susana E. Klassen.

Editora Geográfica – 2007 – Comentário Bíblico Expositivo Wiersbe – Novo Testamento – Volume 1 – Tradução: Susana E. Klassen.